Nariz incrivelmente pulsante misturando frutas brancas e amarelas. Boca opulenta com presença mineral e final que recorda muito confit de frutas. Um vinho elegante, complexo e poderoso. Perfeito para tomar agora mas com grande potencial de envelhecimento.
Região: Borgonha, França
Uva: Chardonnay
Amadurecimento: 14 a 16 meses em barricas. 2/3 novas.
Graduação Alcóolica: 13,5%
Harmonização: Foie gras, aves, carnes brancas, peixes e queijos
Vinícola: Faiveley
Temperatura de serviço: 9 - 12ºC
Um dos nomes mais reverenciados do vinho francês, o Domaine Faiveley está entre as “mais fantásticas fontes de vinhos de alta qualidade em toda a Borgonha”, nas palavras do Master of Wine Clive Coates, o maior especialista nos vinhos desta região.
Com sede em Nuits-Saint-Georges, no coração da Côtes de Nuits, Faiveley é o maior proprietário de vinhedos Grand Cru e Premier Cru da Borgonha, incluindo diversos monopoles (vinhos elaborados com exclusividade pelo produtor) e autor de vinhos com um estilo marcante, raramente igualado – opulentos e classudos, muitas vezes engarrafados sem filtração. Incrivelmente limpos e equilibrados, possuem uma profundidade que lhes garantem enorme longevidade, especialmente nas melhores safras.
Os tintos da Côte de Nuits são a grande especialidade de Faiveley, incluindo uma gama impressionante de vinhos dos mais celebrados terroirs — e, entre eles, diversos Grands Crus. Conquistam com frequência ótimas notas da crítica, mesmo os vinhos de denominação regional ou os Villages, como o Nuits-Saint-Georges, um vinho sedutor, que já entrou para o ranking dos Top 100 melhores vinhos do mundo da Wine Spectator. Os saborosos Mercurey, uma das principais denominações da Borgonha, são famosos pela excelente relação qualidade/preço.
Fundada em 1825, a maison mantém sua tradição de vinhos de altíssima qualidade há sete gerações. Em 2005, Erwan Faiveley assumiu o controle da vinícola, trazendo ainda mais refinamento e elegância para os vinhos, evoluções que têm sido notadas a cada safra. Sua irmã Eve se juntou a ele no comando da vinícola alguns anos depois. Para Bruce Sanderson, editor-sênior da Wine Spectator, agora “os vinhos têm a mesma pureza de fruta e transparência que permitem revelar os diferentes terroirs, mas são mais sedosos na textura e mais acessíveis na fase inicial de sua evolução”.